domingo, 30 de junho de 2013

As doutrinas da obra

As doutrinas da obra

Somente os vivos, esses Te louvam como hoje eu o faço" (Is 38.19)

Esta é uma obra que o Espírito Santo de Deus levantou e direcionou ao "Povo Eleito" para despertar nos corações a necessidade de uma vida santa, pura e cheia do Espírito Santo. Condições estas, que possibilita-nos vivenciar uma real comunhão com o Senhor Deus e usufruirmos como filhos as bênçãos prometidas.
O Senhor falará ao teu coração, edificando-lhe e concedendo-lhes forças para prosseguir na jornada em direção aos céus. é orando, clame ao Senhor por esta obra. Para que seja tocado pelo Espírito a cada dia, em uma via de  clamor pelo sangue de Jesus é que somos ajudados não fique de fora, seja um instrumento na edificação da obra do Senhor em sua vida e na vida da igreja fiel, pois só Jesus é o único mediador entre Deus e os homens.
Muitas religiões procuram, sem sucesso, acalentar o coração humano, que está vazio, corre atrás de respostas para a sua existência. Mas, sempre que encontram alguma explicação, resta no coração uma necessidade de algo mais concreto e que realmente o acalme. O que acontece na verdade, é a tentativa frustrada de aceitar uma explicação vaga e inconsistente para tamanhos questionamentos. A paz de espírito virá sobre os homens, quando estes reconhecerem a soberania do Senhor Deus sobre a sua existência, aceitando a simplicidade das explicações expostas na palavra de Deus que é aberta a todos que aceitar e a compreender a grandiosidade da existência humana é reconhecer  que Deus é o criador de todo o universo.  A Bíblia é o único livro que traz a verdadeira narrativa da existência do Deus Vivo, bem como, da criação e a explanação do Seu amor imensurável pela humanidade. O homem e o amor de Deus.
Mas o homem rebelou-se contra o Criador e na prática da desobediência afastou-se dos planos divinos. Mesmo assim, a misericórdia do Senhor superou todas as expectativas, e Cristo, o Messias, foi enviado com a missão de resgatá-lo dos seus maus caminhos, restaurando-lhe a comunhão inicialmente existente e a possibilidade da salvação.
No Evangelho de João, o ensino de Jesus quanto à obra do Espírito é mais preciso. "Deus é Espírito", com respeito à Sua natureza. A não ser que o homem novamente nasça "da água e do Espírito", ele não pode entrar no reino de Deus (Jo 3.5). O Espírito é dado sem medidas ao Messias (3.34). referindo-se Jesus às promessas messiânicas (Is 44.3; Jl 2.28) falou do Espírito que haviam de receber os que nele cressem" (7.39); porquanto, ainda não tinha sido dado (7.39); mas, na qualidade de consolador, Paracleto, Advogado (14.16,26; 15.26; 16.7; Jo 2.1); Espírito da verdade, por quem a verdade se expressa e é trazida ao homem (15.26; 16.13). Ele havia de ser dado aos crentes pelo Pai (14.16), habitando neles e glorificando o Filho (16.14), pelo conhecimento que Dele dava. Em 1Jo 3.24 a 4.13 esta presença íntima do Espírito é um dos dois sinais ou característicos da união com Cristo; e o Espírito, que é a verdade, dá testemunho do Filho (1Jo 5.6). Nos Atos, a manifestação do Espírito é feita no dia de Pentecoste, e o fato acha-se identificado com o que foi anunciado pelo profeta (2,4,17,18); Ananias e Safira "tentam" o Espírito, pondo à prova a Sua presença na igreja (5.9); o Espírito expressamente  dirige a ação dos apóstolos e evangelistas (1.2; 8.29,39; 10.19; 11.12; 16.7; 21.4);  e inspira Ágabo (11.28). Nas epistolas de Paulo a presença do ES está claramente determinada (Rm 8.11; 1Co 3.16; 6.17-19). É ele o autor da da fé (1Co 12.3; cp. com 2Co 4.13); no Espírito vivem os homens (Gl 5.25), por Ele são ajudados nas suas fraquezas (Rm 8.26,27), fortalecidos por Ele (Ef 3.16), recebendo Dele dons espirituais (1Co 12), e produzindo frutos como resultado da Sua presença (Gl 5.22). Por meio Dele há a ressurreição dos que crêem em Cristo (Rm 8.11). Pedro (1Pe 1.2) escreve acerca da santificação, como sendo obra do ES. No apocalipse se vê que João conscientemente é influenciado pelo Espírito (1.10; 4.2); e a mensagem dirigida à sete igrejas é a mensagem do Espírito (2.7,11,17,29).
O Espírito Santo é uma pessoa da Santíssima Trindade, e não simplesmente um método de ação divina. O Espírito procede do Pai e do Filho   (Gl 4.6; 1Pe 1.11). É Ele tanto "o  Espírito de Deus" como "o Espírito de Cristo" (Rm 8.9). E assim nos mistérios da redenção, e de uma nova vida, na regeneração, na santificação, e na união com Cristo, é uma Pessoa que, na Sua operação, como auxiliador do homem, é ainda Aquele que pode ser negado, entristecido e apagado (Ef 4.30; 1Ts 5.19).
Fé e Obras
 A fé e as obras geralmente tomam formas únicas, pois sem fé não há obra e não há obra sem fé como Abrão a sua fé foi grande que o Senhor proveria o sacrifício no lugar de seu filho e pela sua fé e obediência o Senhor o abençoou grandemente.
As obras realizadas é provenientes da fé. Paulo ensina a respeito da fé. É ela a obra e dom de Deus na vida da igreja pois somos um corpo e Cristo é a cabeça; é uma profunda convicção de que são verdadeiras as promessas de Deus em Cristo, por uma inteira confiança Nele; e deste modo a fé é uma fonte natural e certeza de obras, porque se trata duma fé viva, uma fé que atua pelo amor (Gl 5.6).
Paulo condena aquelas obras que, sem fé, reclamam mérito para si próprias; ao passo que Tiago recomenda aquelas obras que são a conseqüência da fé e justificação, que são, na verdade, uma prova de justificação. Tiago condena uma fé morta; Paulo louva uma fé viva. A fé viva, a fé que justifica e que se manifesta por meio daquelas boas obras, agradáveis a Deus.

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