domingo, 18 de julho de 2021

Quem é Pastor Gedelti Victalino Teixeira Gueiros?

 

Gedelti Victalino Teixeira Gueiros

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Gedelti Gueiros
Gedelti Gueiros no Congresso Nacional, em 2018
Nome completoGedelti Victalino Teixeira Gueiros
Outros nomesPastor Gedelti, Pastor Gedelti Gueiros, G.G.
Nascimento19 de novembro de 1931 (89 anos)
Bom Jesus do ItabapoanaRio de Janeiro
ResidênciaVila VelhaEspírito Santo
Nacionalidadebrasileiro
ProgenitoresMãe: Sarah Victalino Teixeira Gueiros
Pai: Abílio Teixeira Gueiros
CônjugeJurama Barros Gueiros (c. 1959–2019 (m))
Filho(a)(s)Jurama Barros Gueiros Bitran
Alma materUniversidade Federal do Espírito Santo
Ocupaçãopastorescritordentista
PrêmiosComenda “Doutor Gilton Coutinho de Barros”[1]; Comenda "Jerônimo Monteiro"[2].
ReligiãoProtestante Pentecostal (Igreja Cristã Maranata)
Página oficial
https://www.igrejacristamaranata.org.br/

Gedelti Victalino Teixeira Gueiros (Bom Jesus do Itabapoana19 de novembro de 1931) é um pastor protestante, cofundador e Presidente da Igreja Cristã Maranata (2007-atualidade).[3]

Biografia

Gedelti Gueiros nasceu em 19 de novembro de 1931 na cidade fluminense de Bom Jesus do Itabapoana, filho dos pernambucanos Abílio Teixeira Gueiros (filho de Antônio Teixeira Calado e Francisca da Silva Gueiros, sendo esta irmã dos pastores presbiterianos Antônio e Jerônimo de Carvalho Silva Gueiros, o "leão do Norte") e Sarah Victalino Teixeira Gueiros.

Na infância, sua família mudou-se novamente, desta vez para Vila VelhaEspírito Santo, município no qual permanece até os presentes dias. A família Gueiros havia se convertido ao protestantismo em 1895 por meio de pregações do médico e missionário Dr. George William Butler,[4] de modo que, assim como os Gueiros de Pernambuco, o Sr. Abílio, sua esposa Sarah e seus filhos Jedaías, Jabes, Sarah, Gedelti, Jerusa e Edna Júnia congregavam na Igreja Presbiteriana do Brasil.

Educação

Em março de 1954, Gedelti se graduou no Curso de Odontologia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES).[5] Tornou-se especialista em implante dental e metal cerâmica pela Universidade de Mount Vernon e Massachusetts nos Estados Unidos. Completou pós-graduação em Didática do Ensino Superior em 1982.[6]

Carreira Acadêmica

Atuou na UFES como monitor da Cadeira de Prótese de 1956 a 1957, auxiliar de ensino superior da Cadeira de Prótese dentária entre 1957 e 1958, assistente de ensino superior da Cadeira de Prótese dentária entre 1958 a 1972, professor assistente responsável pela disciplina de Clínica Protética (professor fundador) no ano de 1974, tornou-se concursado como professor adjunto responsável pela disciplina de Clínica Protética e Coordenador do Concurso Público para provimento do Cargo de Protético. Além de ser membro permanente de Integração Curricular (CPIC) do Curso de Odontologia do Centro Biomético.[6]

Atuou no SENAC como Coordenador do Curso de Protético, Coordenador do Curso de Auxíliar Protético Dentário, Coordenador do Curso Técnico de Prótese e Orientador do Curso de auxiliar do Protético Dentário.[6]

Ainda, Gedelti foi Membro da Academia Brasileira de Prótese, Presidente da CISBIO, Vice Presidente da ABO.[6]

Atuação Profissional

Gedelti atuou como Cirurgião Dentista da Associação dos Funcionários Públicos do Espírito Santo de 1959 a 1965 e Cirurgião Dentista da Escola de Aprendizes-Marinheiros do Espírito Santo desde 1969.[6]

Cisão da Igreja Presbiteriana do Brasil

Aos 19 de janeiro de 1954, segundo registro da Igreja Presbiteriana do Brasil, no relato do Dr. Joel Ribeiro Brinco,[7] foi eleito diácono, sendo seu irmão, Jedaías, eleito o primeiro pastor da Primeira Igreja Presbiteriana do Brasil em Vila Velha (até dezembro de 1959) - PIPBVV, e seu pai, Abílio, presbítero regente. Casou-se com Jurama Barros Gueiros em 1959,[8] filha do Rev. Eng. Manoel dos Passos Barros, então membro do Presbitério de Vitória - PVTR, futuro organizador, co-fundador e primeiro Presidente da Igreja Cristã Maranata.[9]

Os meados da década de 1960 foram bastantes intensos para a Gedelti e sua família. Naquele tempo, segundo Joel Brinco,[10] seu pai, Abílio Teixeira Gueiros, proprietário da única padaria local, era muito conhecido pela comunidade local e, frequentando ele a PIPBVV, esta era conhecida pela comunidade como "Igreja de Seu Abílio".[11] Não obstante, "a família Gueiros era a mais proeminente na comunidade presbiteriana de Vila Velha",[11] uma vez que a esposa deste, e mãe de Gedelti, Sra. Sarah Victalino Gueiros, fazia parte da Sociedade Auxiliadora Feminina (SAF), sendo, "quase sempre, sua presidenta."[11] Seus pais eram professores na Escola Dominical. Seus irmãos eram Rev. Jedaías (juiz), Jabes (advogado), Sara (educadora e esposa de Edward Hemming Dodd), Jerusa (professora da UFES) e Edna Júnia (pedagoga).

Jedaías Victalino Teixeira Gueiros, como supramencionado, foi o primeiro Pastor Titular da PIPBVV. Gedelti organizou a União da Mocidade Presbiteriana (UMP), da qual foi seu primeiro presidente, além de exercer o cargo de diácono e, posteriormente, presbítero, como seu pai, chegando, também, à superintendência da Escola Dominical. Ainda segundo BRINCO, no "púlpito, quando o Pastor Jedaías não pregava, pregava seu irmão Gedelti ou alguém designado pela família Gueiros".[11] Jabes Gueiros foi diácono. A esposa do Rev. Jedaías, Sra. Nelly Rabelo Gueiros, foi regente do Coral e supervisora da Liga Juvenil. Jurama Barros Gueiros, esposa de Gedelti e filha de Manoel dos Passos Barros, foi presidente da SAF em 1963, sendo substituída em 1964 por sua cunhada, Jerusa Gueiros Samú.

Tudo corria nos conformes, apesar da supremacia dos Gueiros, até que em 28 de novembro de 1965 ocorreu a eleição para Pastor Titular. Concorreram para a dita eleição os Reverendos Sebastião Bitencourt dos Passos, vindo do sul do Estado do Espírito Santo, pouco conhecido em Vila Velha, e Jedaías Victalino Teixeira Gueiros, recém-chegado do Rio de Janeiro, para onde tinha sido transferido após sua renúncia à titularidade da PIPBVV cinco anos antes.

Naquele ínterim, haviam-se juntado à igreja novas famílias e membros, mas os Gueiros continuavam conhecidos e, até certo ponto, influentes. O Rev. Jedaías já era conhecido por muitos, de modo que era impensável outro resultado que não sua vitória na eleição para pastor titular. No entanto, por 62 votos contra 41 votos, o Rev. Sebastião Bitencourt dos Passos é eleito titular.

Fora um duro golpe e, segundo Dr. Joel Brinco, "a família Gueiros, liderada por Gedelti e seu pai, Abílio, inconformada com a eleição do Rev. Sebastião Bitencourt dos Passos (...), fez de tudo para anular a eleição junto ao PVTR - Presbitério de Vitória. Influente naquele presbitério, conseguiu, em parte, seu intento, pois o Presbitério acabou não aprovando a eleição do Rev. Sebastião (...) em virtude de preceitos constitucionais [Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil] indispensáveis.' ''Tais preceitos' nunca foram satisfatoriamente explicados pelo Presbitério."[12] No entanto, o Presbitério atendeu o desejo da maioria da PIPBVV e manteve o Rev. Sebastião à frente da igreja, mas como Pastor Evangelista, tendo assumido o cargo aos 3 de maio de 1966 perante Conselho da Igreja.

A PIPBVV contava, em 1966 com oito presbíteros, a saber: Abílio Teixeira Gueiros, Alcary Simões, Amadeu de Oliveira Nascimento, Aníbal Brinco Filho, Gedelti Victalino Teixeira Gueiros, Leôncio Antônio Medeiros (Vice-Presidente do Conselho da Igreja), Manoel Gomes Pereira e Wilson Barbosa dos Santos. Destes oito, três estavam contra o Rev. Sebastião (Abílio, Alcary e Gedelti), enquanto que o Rev. Sebastião contava com apoio dos cinco restantes (Amadeu, Aníbal, Leôncio, Manoel e Wilson). Ocorre que, aos 21 de maio de 1966, o Conselho da Igreja se reuniu sem a presença dos presbíteros Abílio, Alcary e Gedelti, uma vez que estavam sem pastor efetivo desde 28 de novembro do ano anterior, quando da suspensão da eleição, a fim de solicitar ao Presbitério de Vitória para que "lhe designasse Pastor-Efetivo pelo período de três anos, tendo seu pedido atendido, sendo o Rev. Sebastião designado para o cargo até a data de 23 de maio de 1969."[13]

Fundação da Igreja Cristã Maranata

Em 18 de dezembro de 1966, Gedelti elogiou o desempenho do Rev. Sebastião, na reunião do Conselho, além de prestar-lhe "votos de sucesso para o ano de 1967. Tais votos nunca foram marcados pela sinceridade pois a grande oposição ao Pastor Sebastião começou, exatamente, no início daquele ano de 1967, encabeçada por Gedelti".[13]

Em 1º de maio de 1967, a Congregação Presbiteriana de Cruz do Campo, popularmente conhecida como "A Toca",[14] foi organizada e Itamar Médice esteve por responsável dela, até este dividir sua responsabilidade com Alcary Simões, sendo este influenciado, segundo Dr. Joel Brinco, por Gedelti, que financiava a construção da congregação sob a roupagem de "ofertas voluntárias".

Na referida Congregação, Gedelti e Abílio, ainda segundo BRINCO, "comandavam uma rebelião no seio da Igreja [Presbiteriana de Vila Velha], contra o Rev. Sebastião, chegando a exercer sua má influência sobre quase metade dos membros. Tentavam introduzir doutrinas alheias ao presbiterianismo, dando ênfases à revelaçõesprofecias e dons de línguas."[15] Tentaram influenciar a Congregação do Bairro da Glória, mas sem sucesso, diferente de Cruz do Campo.

Na Semana Santa de 1967, o Rev. Sebastião foi impedido de pregar naquela Congregação por Alcary Simões e Itamar Médice, a fim de que o Pr. Jonas José Marques, da Igreja Congregacional,[16] mas simpatizante com o pentecostalismo, pregasse. O reverendo foi impedido por três sábados naquela oportunidade. Conforme relato de Joel Ribeiro Brinco, testemunhado pelo Sr. Valentim Pinto da Vitória, o Sr. Teodolino Vieira disse ao Rev. Sebastião que "a doutrina pregada na Congregação de Cruz do Campo era a 'busca do batismo com o Espírito Santo e os dons espirituais, de acordo com o Movimento de Renovação Carismática' e que a liderança da Congregação convidava pregador e à revelia do Conselho da Igreja. Ao final, chamou o Pastor de 'Editor de Bula Papal' e responsável por todos os problemas da Igreja Presbiteriana de Vila Velha, por ter vetado uma série de pregações de Jonas Marques na sede da Igreja".[17]

O Rev. Sebastião cede à pressão e deixa a Congregação sob o domínio do Gueiros. No entanto, o Rev. Sebastião denunciou tais fatos ao Presbitério, que, prontamente, criou uma Comissão para averiguação, formada pelos reverendos (presbíteros docentes) Francisco da Silva Neto, Wellsse Guida e Rubens Duarte Albuquerque e pelos presbíteros regentes Jaime Cláudio e Manoel dos Passos Barros (sogro de Gedelti). Na denúncia, o Rev. Sebastião solicitou seu afastamento temporário (60 dias) do Conselho da Igreja para evitar confrontos.[18]

Como resposta às acusações, foi redigido o seguinte abaixo-assinado:

“Nos, abaixo assinados, membros da Igreja Presbiteriana de Vila Velha, e presbíteros eleitos, desejamos expressar formal e enfaticamente, nossa discordância pela maneira com que estamos sendo tratados, especialmente usando nosso “direito de protestar” contra a resolução do Presbitério em sua reunião extraordinária que resolveu, sem motivo que se possa justificar, isto é, sem documento legal, ou coisa semelhante, convocar o Conselho sob a tutela ou assessoramento de membro desse Concílio. Não podemos, Sr. Presidente, entender qual a finalidade e objeto de tal convocação, feita fora dos limites de nossa jurisdição e ainda sem o necessário discernimento da matéria a ser tratada, em meio a convocação e exercício pleno do Presbitério. Estranhamos que, em tão longa vida deste Conselho, só agora e de modo improvisado, fôssemos convocados para uma reunião de cuja agenda nada podemos informar, pois não temos conhecimento da existência de qualquer papel tramitado por esta competente via. Assim afirmando, queremos levantar nosso protesto por qualquer por qualquer resolução que se venha praticar sob qualquer pretexto ou razão, especialmente por assuntos que não foram considerados preliminarmente por este Conselho ou que fira o preceito legal da Constituição da Igreja (CI) no seu artigo 63, que ensina aos neófitos: “Nenhum documento subirá a qualquer Concílio…” Qualquer atitude assumida por infringência de nossa Lei Magna, reguladora de nosso comportamento, será por nós considerada nula, pleno 'jure ex-vi' o artigo 14, que diz: 'São nulas de pleno direito quaisquer disposições que, no todo ou em parte, implícita ou expressamente, contrariem ou ferirem a CI da Igreja Presbiteriana do Brasil.' Vila Velha, 4 de julho de 1967. Ass: Gedelti Gueiros, Abílio Gueiros e Alcary Simões.” – Igreja Presbiteriana de Vila Velha: 50 anos de história[19]


Não obstante, Gedelti, desta vez sozinho, afirma "ipsis literis":

“Gedelti V. T. Gueiros, abaixo assinado, membro deste Conselho e representante da Igreja junto ao Presbitério, no uso de suas atribuições constitucionais da Igreja Presbiteriana do Brasil, vem com respeito, protestar e denunciar o seguinte: “O Rev. Sebastião Bitencourt dos Passos apresentou à Comissão Executiva do Presbitério de Vitória queixa contra presbíteros da Igreja de Vila Velha que, para maior esclarecimento, podemos dividir em duas partes: 1ª) Queixa contra três presbíteros: Abílio, Gedelti e Alcary. 2ª) Queixa contra suposta infiltração do Movimento de Renovação Espiritual. O referido Pastor não deu ciência ao Conselho do encaminhamento desse papel, ficando ilegal qualquer reunião que venha tratar deste assunto com a presença do Presbitério ou Comissão Especial, sem o convite do nosso Conselho, pois a CI no artigo 63 diz: “Nenhum documento subirá a qualquer Concílio, se não for por intermédio do inferior competente, salvo quando este se recusar a encaminhá-lo”. O artigo 19 do Código Disciplinar (CD) estabelece o seguinte: “Compete aos Conselhos processar e julgar originariamente membros e oficiais da Igreja.” Não sendo maioria do Conselho implicada na queixa, nem tão pouco ministro, não poderá prevalecer o artigo 45 do CD, nem o artigo 20, que diz: “Compete ao Presbitério: I – Processar e julgar originariamente: a) Ministros; b) Conselhos”. O artigo 81, letra c da CI, usado como pretexto da referida reunião, está mal empregado à luz das razões acima expostas e, por este motivo, deixo de reconhecer a legalidade da reunião do Conselho, pedindo que o referido protesto seja inserido na ata desta sessão nos termos em que está redigida. OBS: Requeiro, em tempo, que seja encaminhado ao Presbitério cópia do presente protesto. Para clareza firmo o presente. Ass: Gedelti Victalino Teixeira Gueiros (presbítero).” – Igreja Presbiteriana de Vila Velha: 50 anos de história[19]

O Presbitério decidiu por determinar que, naqueles tempos, os membros se abstivessem de enveredarem-se pelos caminhos do pentecostalismo, sabatismo e de permitir de não-presbiterianos assumissem os púlpitos. Tais recomendações não foram seguidas pelos rebeldes Abílio, Gedelti e Alcary. A própria Igreja Cristã Maranata afirma que seu primeiro culto oficial foi aos 31 de outubro de 1967,[20] sendo que o Presbitério somente reconheceu a cisão em 29 de dezembro do mesmo ano. Aos 3 de janeiro de 1968 a nova denominação era organizada com o nome de "Igreja Cristã Presbiteriana" (nome mantido até 1980). Em 22 de janeiro de 1968, o presbítero Manoel dos Passos Barros, quem editou a ata de organização e o primeiro estatuto da denominação, registra em cartório. Para organização da igreja, valeram-se o Rev. Milton Leitão, que havia sido excluído da Igreja Presbiteriana do Brasil, que se refugiou ali, até ser dispensado. Arrependido, o Rev. Milton Leitão voltou ao presbiterianismo.

Seguiram Gedelti mais de 70 membros adultos e 11 menores somente da Primeira Igreja Presbiteriana de Vila Velha, afora os de outras igrejas federadas à Igreja Presbiteriana do Brasil e demais denominações tradicionais. Em 1970 o próprio Alcary Simões voltou ao presbiterianismo. Acontece que o Rev. Jedaías Gueiros acompanhou sua família, mas não permaneceu muito tempo na nova denominação. Tornou-se juiz, conforme denuncia o Dr. Joel Ribeiro Brinco em sua biografia.[21]

No ano de 2007, após o falecimento de seu cunhado, esposo de Sara Victalino Gueiros Dodd, o Pr. Edward Hemming Dodd (2º Presidente da Igreja Cristã Maranata), Gedelti assume a presidência da Igreja Cristã Maranata, cargo no qual permanece até a atualidade. Sua administração, na Igreja Cristã Maranata foi focada na "unificação da doutrina" por meio de pregações e estudos transmitidas via satélite, que deveriam ser assistidos por todos os membros reunidos nos muitos templos espalhados pelos mais de 90 países em que está a denominação Maranata.

Em 2019,[22] a convite do Presidente Donald Trump, participou do 67º Café da Manhã Anual com Oração ("67º National Prayer Breakfest").[23]

Em 2020, acerca do Pr. Jonas José Marques, a Igreja Cristã Maranta, muitas de suas doutrinas tiveram origem no Pr. Jonas José Marques, que havia deixado a Igreja Congregacional. Numa biografia sobre a canção "Aquilo que fui não sou mais", composta pelo referido pastor, a instituição, sobre ele, afirma:[24]

Para seus irmãos em Cristo, [Pr. Jonas José Marques] deixou, além de seu testemunho de fé e servidão a Deus, registros doutrinários e proféticos que nortearam a Igreja Cristã Maranata, desde sua formação até os dias de hoje e enquanto existir.


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. 

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