sexta-feira, 2 de julho de 2021

A Igreja Cristã Maranata - Presbitério Espírito-Santense, também conhecida pelo acrônimo - ICM

 



Quem é a Igreja Cristã Maranata?

Igreja Cristã Maranata

Igreja Cristã Maranata
Presbitério Espírito-Santense
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ClassificaçãoProtestante.
OrientaçãoNeopentecostal.
LíderGedelti Victalino Teixeira Gueiros
Área geográficaEm todo o mundo, sobretudo no Brasil. [1]
FundadorAbílio Teixeira Gueiros, Gedelti Victalino Teixeira Gueiros, Sara Victalino Gueiros Dodd e outros.
Origem3 de janeiro de 1968 (53 anos).
Vila VelhaEspírito SantoBrasil.
Separado deIgreja Presbiteriana do Brasil.
SeparaçõesIgreja Cristã Reformada Avivalista
CongregaçõesMais de 5 000 templos.[carece de fontes]
Membros356.021[2]
Site oficialwww.igrejacristamaranata.org.br

Igreja Cristã Maranata - Presbitério Espírito-Santense, também conhecida pelo acrônimo ICM, é uma denominação protestante neopentecostal brasileira.[3] Começou como um movimento de renovação espiritual entre presbiterianos no Espírito Santo.[3] Trata-se de uma das denominações brasileiras de maior crescimento,[3] o censo demográfico do Brasil de 2010 apontou que a igreja contava com 356 021 membros[2] e está presente em países de todos os continentes.[1]

A Igreja Cristã Maranata é sediada na cidade de Vila VelhaEspírito Santo[4] Foi presidida por Manoel dos Passos Barros entre 1970 e 1986[4][5] e por Edward Hemming Dodd entre 1986 e 2007[5]. Desde 2007, está sob a direção de seu terceiro presidente, Gedelti Victalino Teixeira Gueiros,[5] em conjunto com o Conselho Presbiteral, formado, desde outubro de 2020, por mais 18 pastores.[carece de fontes]

Segundo relatos da denominação, o primeiro culto teria sido realizado em Itacibá aos 31 de outubro de 1967 sob o nome de Igreja Cristã Presbiteriana. Em 3 de janeiro de 1968, foi feita a ata de organização da primeira igreja de Vila Velha[necessário esclarecer], localizada no bairro Belém.[6][7]Joel Ribeiro Brinco descreveu o surgimento da igreja em 28 de janeiro de 1965 em seu livro Igreja Presbiteriana de Vila Velha: 50 anos de história como um cisão da Igreja Presbiteriana depois de Gueiro não ser eleito para reassumir o seu comando e falhar em anular o pleito.[8][9]

Histórico

De acordo com o Presbitério da Igreja Cristã Maranata, a igreja surgiu no seio da comunidade evangélica como resultado de um acontecimento previsto no Livro de Joel«Acontecerá depois que derramarei o meu espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão, os vossos anciãos sonharão, terão visões vossos mancebos.» (Joel 2:28)[10] O presbitério da igreja afirma que a instituição não dá ênfase em pessoas específicas e não determina um fundador oficial da organização, pois acredita ter sido Jesus Cristo o motivo do início da denominação. [10]

O primeiro registro da Igreja Cristã Maranata (então chamada de Igreja Cristã Presbiteriana) foi no dia 31 de outubro de 1967 na casa da irmã Eurides Bagatelli no bairro Itacibá, em Cariacica. Esse primeiro culto foi dirigido pelo reverendo Milton Leitão. Desta forma, a Igreja Cristã Maranata surge, como instituição religiosa, em janeiro de 1968 no município de Vila Velha no Espírito Santo com o objetivo de "adorar a Deus e pregar o evangelho conforme as escrituras do Velho e Novo Testamento como única regra de fé e prática, bem como conscientizar a formação espiritual e social do homem, a educação cristã, promover obras beneficentes e assistência moral e educacional, sem fins lucrativos em território nacional e exterior". Quando iniciaram-se as primeiras reuniões da igreja, tinha como seu primeiro nome "A Toca", pois os fiéis se reuniam dentro de um apartamento no bairro Divino Espírito Santo, em Vila Velha.[9]

Na versão contada pelos fundadores da Igreja Cristã Maranata, porém, ocorreu que vários membros da então Igreja Presbiteriana de Vila Velha passaram a reunir-se regularmente, em um lugar ermo para orar a Deus. "Estando no meio dessas orações, um novo pentecostes ocorreu, testemunhado por todos: o Espírito Santo começou a se manifestar no meio dos irmãos" – palavras do pastor Alexandre Gueiros - as pessoas começaram a falar línguas estranhas, como ocorrera na igreja primitiva". Segundo o que diz Gedelti Gueiros, atual presidente da instituição, isso foi tomado como um chamamento do Espírito Santo para o início de uma nova obra, que foi o movimento Maranata.[carece de fontes]

Em 1968, formalizou-se a igreja em Itacibá, na vizinha Cariacica. De forma paralela, residentes de Caratinga e Juiz de Fora passaram a frequentar a igreja. Mais tarde, em janeiro de 1980, por indicação do Pr. Jonas José Marques (quem teria recebido revelação divina para isso), a instituição passou a chamar-se Igreja Cristã Maranata, mostrando que ela seria conhecida no mundo todo pela mensagem que estaria pregando. “Maranata, o Senhor Jesus vem”.[11]

A igreja expandiu-se muito por todo o Brasil e pelo mundo, principalmente no Estado do Espírito Santo e no Estado de Minas Gerais.[3]

Demografia

AnoMembros
2000277.342[12]
2010356.021[12][2]

Conforme as estatísticas do IBGE, em 2000, a denominação tinha 277 342 membros. Em 2010, o Censo do IBGE relatou que a Igreja Cristã Maranata crescera para 356 021 membros. Isso revela um crescimento de 28,36% nos dez anos entre os censos. [12]

Os membros da denominação estão concentrados sobretudo no Estado do Espírito Santo, o censo de 2020 do IBGE relatou que 130 949 membros da denominação residiam neste estado, correspondendo por 36,78% de todos os membros. No estado, a Igreja Cristã Maranata é a terceira maior denominação protestante, atrás apenas dos batistas e assembleianos.[13] e é a décima terceira maior denominação protestante no Brasil por número de membros[14]

Lista de Presidentes

NomeMandatos
Manoel dos Passos Barros1970-1986
Edward Hemming Dodd1986-2007
Gedelti Victalino Teixeira Gueiros2007-atualidade

No período da prisão do terceiro e atual presidente, Pr. Gedelti Gueiros, a Justiça Federal nomeou como Interventor Federal, para ocupar a presidência interinamente, o Pr. Júlio Cezar Costa.[15] No entanto, o Juiz Dr. Ivan Costa Freitas, da 8.ª Vara Criminal de Vitória, destituiu o Pr. Júlio Costa para nomear, como seu sucessor, o Engenheiro Antônio Fernando Barroso Ribeiro.[carece de fontes]

Cisões

Uma das primeiras comunidades dissidentes foi a Siló Igreja Cristã. No entanto, desde a divulgação na mídia das denúncias feitas pelo Ministério Público contra denominação, muitas outras denominações passaram a surgir, das quais, até 2019, destaca-se a Igreja Evangélica Maranata.[carece de fontes]

A maior cisão se deu em 10 de agosto de 2020, quando o Pr. José de Anchieta Fraga Carvalho, que, até a data em questão, era membro do Conselho Presbiteral, professor dos Seminários nos "Maanains" e presidente do Instituto Bíblico Educacional Maranata - IBEM, juntamente com mais seis pastores da Maranata, saíram da denominação e fundaram a Igreja Cristã Reformada Avivalista no primeiro mês. No fim de setembro do mesmo ano a nova denominação já contava mais de cinquenta templos e novecentos membros, estando presente em sete países além do Brasil, como Estados Unidos da América e Inglaterra.[carece de fontes]

Como resposta ao êxodo de membros e pastores, além de alterar estruturas de horários dos cultos, retornar aos cultos presenciais (em início de setembro de 2020), e trazer temas em cultos e Escolas Bíblicas Dominicais acerca de desligamentos de pastores e demais membros, o Presbitério da Igreja Cristã Maranata ordenou e ungiu 501 membros ao pastorado, até 3 de outubro de 2020. Entre 3 e 31 de outubro do mesmo ano, duzentos e 253 novos pastores foram ungidos ou ordenados, totalizando 754.[16]

Processos judiciais

O pastor Gedelti Gueiros, presidente e fundador da Igreja Cristã Maranata (ICM), foi preso na manhã do dia 24 de maio de 2013, em sua casa, na Praia da Costa, Vila Velha, Grande Vitória. De acordo com a polícia, ao todo, foram expedidos 10 mandados de prisão contra membros da igreja. Oito foram cumpridos e dois integrantes se apresentaram espontaneamente. De acordo com o promotor de Justiça Paulo Panaro, os membros continuavam participando da administração e praticando crimes como estelionato de forma indireta. [17]

Em 14 de maio de 2013, dezenove membros da igreja foram denunciados pelo Ministério Público do Espírito Santo pelos crimes de estelionatoformação de quadrilha e duplicata simulada. Segundo o próprio MPES, eles teriam praticado desvio de dízimo da igreja, envolvendo uma movimentação de, aproximadamente, 24,8 milhões de reais. Antes, em março do mesmo ano, Gedelti e outros três membros da ICM haviam sido presos por coagir e ameaçar testemunhas do inquérito que investiga a igreja, conforme áudio que se tornou público na internet.[17]

Além de Gedelti, que foi detido em casa, na Praia da Costa, Vila Velha; Antônio Angelo Pereira dos Santos, Antonio Carlos Rodrigues de Oliveira, Antonio Carlos Peixoto, Amadeu Loureiro Lopes, Carlos Itamar Coelho Pimenta e Jarbas Duarte Filho foram levados para o DPJ, passaram por exames no Departamento Médico Legal (DML) e foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Viana. O pastor Arlínio de Oliveira Rocha teve prisão domiciliar decretada. Wallace Rozetti e Leonardo Meirelles de Alvarenga se apresentaram diretamente na delegacia, pela manhã. O interventor da instituição, Júlio Cezar Costa, foi destituído. A sede do presbitério da Maranata, em Vila Velha, foi interditada pela polícia.[17]

Júlio Cezar Costa, que havia sido nomeado interventor da ICM, disse que foi comunicado de sua destituição por ordem judicial. Entretanto, o Ministério Público defende que a Igreja continuava sob o mesmo comando de forma dissimulada, havendo grande intimidade entre o interventor e os investigados. O novo interventor indicado foi Antônio Barroso Ribeiro. [17][18]

Para justificar a saída dos R$ 24,8 milhões, notas fiscais frias teriam sido usadas. Mais de R$ 900 mil foram gastos em uma papelaria, por exemplo, mas os produtos no local custam muito menos.[19][15]

A própria Maranata investigou e chegou a mover uma ação contra o vice-presidente e o contador. Eles foram afastados dos cargos. Mas, para o Ministério Público, toda a direção da igreja pode estar envolvida no desvio do dinheiro dos fiéis. Ainda segundo informações publicadas no jornal "A Gazeta", as investigações do MP-ES apontam para a prática de vários crimes, como: estelionato, lavagem de dinheiro, falsidade ideológica, ameaça e formação de quadrilha.

A polícia ainda realizou busca e apreensão na casa dos acusados, escritórios e na Rádio Maanaim, local onde acontecia as reuniões com as testemunhas. Além de documentos e computadores, a Polícia Federal apreendeu uma arma de fogo. [carece de fontes]

Em 2013, após concessão de Habeas Corpus pelo ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, os pastores Gedelti Victalino Teixeira Gueiros, Amadeu Loureiro Lopes e outros, então presos, tiveram a liberdade decretada até que o caso fosse julgado na primeira instância da Justiça Federal do Espírito Santo. O processo ainda está em andamento.[20]

Em novembro de 2014, o Superior Tribunal de Justiça confirmou a legalidade de provas obtidas por escutas telefônicas, que os advogados dos investigados alegavam ser juridicamente nulas. A Fundação Manoel dos Passos Barros, ligada à igreja Cristã Maranata, também é investigada em ação de improbidade, movida pelo Ministério Público. A entidade é acusada de suposta fraude no uso de recursos públicos, obtidos através de emendas parlamentares.[21]

Homenagens - Jubileu de Ouro (2018)

Em 2018 a Igreja Cristã Maranata completou 50 anos de existência e, com isso, recebeu homenagens em todo o país, desde Câmaras Municipais ao Senado Federal do Brasil. No ano em questão, recebeu as seguintes honrarias:[22]

  • 7 de maio de 2018: Homenagem da Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo;
  • 25 de maio de 2018: Homenagem do Senado Federal;
  • 11 de junho de 2018: Homenagem da Câmara Municipal de Vila Velha/ES;
  • 30 de julho de 2018: Homenagem da Câmara Municipal de Vitória/ES;
  • 1 de agosto de 2018: Homenagem da Câmara Municipal de São Paulo/SP;
  • 17 de agosto de 2018: Homenagem da Câmara Municipal de Belo Horizonte/MG;
  • 20 de agosto de 2018: Homenagem do Governo do Estado do Espírito Santo;
  • 12 de setembro de 2018: Homenagem da Câmara Municipal de Juiz de Fora/MG;
  • 20 de setembro de 2018: Homenagem da Câmara Municipal de Campinas/SP;
  • 22 de novembro de 2018: Homenagem da Câmara Municipal de Guarapari/ES.


Quais são as igrejas evangélicas?

 



Lista de denominações protestantes no Brasil por número de membros

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta é uma lista de denominações protestantes no Brasil por número de membros.

Os números apresentados baseiam-se em reivindicações pelas próprias denominações, do Censo realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2000 e 2010, por pesquisas da Fundação Getúlio Vargas em 2009, pelo Instituto DataFolha em 2014 e outras fontes. Os números devem, portanto, ser considerados aproximados e o artigo um trabalho em andamento, em curso.

Segundo o Censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010 havia cerca de de 42,3 milhões de evangélicos no país, o que representava 22,2% da população brasileira.[1]. O Pew Research Center publico também estudo realizado entre 2013 e 2014 em que os protestantes já representavam 26% da população brasileira[2] e segundo pesquisa do Instituto de Pesquisa Datafolha no fim de 2014, os protestantes já seriam 29% da população do país, mostrando um rápido crescimento do grupo religioso no Brasil.[3] E segundo o Latinobarómetro, em 2017, 27% da população brasileira era protestante.[4]

Em 2020, o Instituto de Pesquisa Datafolha publicou nova pesquisa, informando que os evangélicos representariam 31% da população brasileira, o que à época equivalia a 65,4 milhões de pessoas.[5][6]

Para efeito dessa lista, consideram-se denominação uma organização com governo centralizado ou convenção que torna uniforme as doutrinas e práticas de um grupo religioso. Embora existam grupos que usem o mesmo nome para identificar-se (como as Assembleias de Deus) a independência entre diversas organizações caracteriza a diversidade de denominações. Igrejas de governo congregacional enfatizam a independência da igreja local, mas ainda assim forma denominações pelas suas convenções.[7]

Uma denominação cristã é um corpo religioso distinto no cristianismo , identificado por traços como nome, organização, liderança e doutrina. Os corpos individuais, no entanto, podem usar termos alternativos para se descrever. As divisões entre um grupo e outro são definidas por autoridade e doutrina.[8]

Os grupos que conservam uma doutrina uniforme, usam o mesmo nome, mas não formam uma única denominações podem ser classificados juntos como "tradição" ou família denominacional, com lista abaixo.


Membros por denominação

  1. Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil 6.000.000 membros (em 2018)[9]
  2. Congregação Cristã no Brasil 4.500.000 membros (em 2018)[10]
  3. Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil 4.000.000 membros (em 2018) [9]
  4. Igreja Universal do Reino de Deus 1.873.243 membros (em 2010)[1]
  5. Igreja do Evangelho Quadrangular 1.808.389 membros (em 2010)[1]
  6. Convenção Batista Brasileira 1.790.227 membros (2019)[11][12]
  7. Igreja Adventista do Sétimo Dia 1.729.459 (em 2020)[13]
  8. Igreja Internacional da Graça de Deus 1.195.380 membros (em 2014)[3]
  9. Igreja Pentecostal Deus é Amor 845.383 membros (em 2010)[1]
  10. Igreja Presbiteriana do Brasil 649.510 membros (em 2016)[14]
  11. Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil 634.286 membros (em 2019)[15]
  12. Convenção Batista Nacional 384.930 membros (em 2017)[16]
  13. Igreja Cristã Maranata 356.021 membros (em 2010)[1]
  14. Igreja Mundial do Poder de Deus 315.000 membros (em 2010)[17]
  15. Igreja Metodista do Brasil 259.729 membros (em 2015) [18]
  16. Igreja Evangélica Luterana do Brasil 245.631 membros (em 2018)[19]
  17. Igreja Evangélica Pentecostal O Brasil Para Cristo 196.665 membros (em 2010)[1]
  18. Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra 180.130 membros (em 2010)[1]
  19. Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil 154.048 membros (em de 2016)[20]
  20. Igreja do Nazareno 153.002 membros (em 2016)[21]
  21. Igreja Casa da Bênção 125.550 membros (em 2010)[1]
  22. Igreja Metodista Wesleyana 120.000 membros (em 2017).[22]
  23. Igreja Presbiteriana Independente do Brasil 96.396 membros (em 2019)[23]
  24. Aliança das Igrejas Cristãs Nova Vida 90.568 membros (em 2010)[1]
  25. Igreja Evangélica Avivamento Bíblico 80.000 membros (em 2019)[24]
  26. Igreja Adventista da Promessa 73.936 (em 2017)[25]
  27. Igreja Apostólica Fonte da Vida 70.000 (em 2011)[26]
  28. Igreja Batista da Lagoinha 62.000 (em 2018) [27]
  29. Associação das Igrejas Batistas Regulares do Brasil 51.000 [28]
  30. Igreja Unida 50.898 (em 2010)[29]
  31. União das Igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil 50.000 membros (em 2004)[30]
  32. Igreja Evangélica Congregacional do Brasil 50.000 membros (em 2004)[31]
  33. Convenção das Igrejas Batistas Independentes no Brasil 45.000 membros (2019).[32]
  34. Igreja Cristã Evangélica (Brasil) 41.000 (em 2016).[33]
  35. Igreja Verbo da Vida 40.000 membros (em 2018).[34]
  36. Igreja Videira 40.000 membros (em 2018).[35]
  37. Igreja de Deus no Brasil 34.910 membros (em 2006).[36]
  38. Igreja Cristã Pentecostal da Bíblia do Brasil 11.000 membros (em 2006).[36]
  39. Convenção das Igrejas Evangélicas Irmãos Menonitas no Brasil 10.400 (em 2018)[37]
  40. Igreja Metodista Livre 9.802 membros (em 2017)[38]
  41. Igreja Cristã Presbiteriana 6.000 membros (em 2010)[39]
  42. Igreja Presbiteriana Conservadora do Brasil 4.371 membros (em 2018)[40]
  43. Igrejas Evangélicas Reformadas no Brasil 2.700 membros (em 2018)[41]
  44. Igreja Presbiteriana Unida do Brasil 2.350 membros (em 2020)[42]
  45. Igreja Presbiteriana Fundamentalista do Brasil 2.000 membros (em 2004)[43]
  46. Igreja Presbiteriana Coreana Americana 1.000 membros (em 2018)[44]
  47. Congregação Cristã do Sétimo Dia 1.000 membros (em 2018)[45]
  48. Igreja Indígena Presbiteriana do Brasil 810 membros (em 2017)[46]